segunda-feira, 22 de setembro de 2008

O nosso amor a gente inventa, para se distrair...

Parece que este sentimento é de fato o combustível do ser humano. Passam-se as épocas e as revoltas e o amor continua forte, firma no seu posto de "maior tesouro" mesmo sofrendo com a banalização do seu significado. Pode-se dizer com clareza que hoje grande parte do mundo quando vai se deitar, pensa no amor, ou no que já possui , ou naquele que gostaria de ter. Deste modo, seria fácil dizer porque associar o amor ao sonho.

Age como uma droga, uma fuga da realidade que geralmente se mostra fria e direta, o amor encontra graça nessa seriedade sobressaindo-se e eliminando a angustia. Por um curto período de tempo ele a evita. A velha associação do sentimento mais sublime a armadilha mais eficiente, amor e ilusão andam juntos, se apaixonaram e hoje não vivem mais um sem o outro. Cúmplices no crime de acabar com a vida de uma pessoa, uma pobre pessoa escrava de tais bandidos. Faz mais sentido ligar o seu efeito ao de uma droga qualquer, de fácil acesso, de difícil abandono.

Deve ser por isto que o nosso amor, a gente inventa ...

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