sábado, 19 de junho de 2010

Sem maiores definições a se dar, sem maiores sentimentos a nos tomar...me vejo novamente onde devia estar, me vejo novamente onde de onde nunca devia ter saido...Mais uma vez enganado pelo meu proprio sentimento, acreditando em algo em que nunca se tornou real. escuto musicas, escuto frases, leio frases, vejo imagens, desenho imagens...Nada disso se torna tão positivo ou negativo, quanto o sentimento gritante dentro de mim.
De que adianta, nada que grita dentro de mim, pode ser tão ensurdecedor que você possa escutar, nada que se torne tão real dentro de mim pode se tornar tão visivel a ponto que você entenda...Não adianta, eu me fecho, esperando alguem que vá chegar e abrir essa caixa de pandora, para revelar quem realmente sou, quem realmente quer se mostrar...Sem mascaras, sem predefinições, sem pensar em quem tenho que ser para agradar a quem, foda-se, nunca pensei de tal maneira, nunca tentei ser tão eu quanto agora, quanto os olhos que no espelho novamente me deparo e diz: "é meu caro, este é você".
O susurro da voz, a música que não entendo, mais acho um entendimento apenas pra mim, não me prendo apenas a letra, mais sim ao ritmo, ao encantamento da melodia, não é a letra e sim o que defino o que a melodia me diz, tanto faz, nem penso mais, não detesto, apenas espero, até um dia em que tudo vai estar definido, não pra mim, nem pra você, mais pra que tudo se encaixe em seu devido lugar e que assim como a música que acabo de escutar, tenha uma melodia que se encaixe no final com a melodia, sem letras para atrapalhar, pois a letra so me diz o que já sei, mais não quero saber o que sei, mais sim sentir o que nunca senti.

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